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sábado, 31 de janeiro de 2009

dos dias em que, ainda bem, você saiu da cama


Depois de ontem, uma noite divertida e levemente estranha, vim pra casa; liguei o computador; coloquei o itunes pra trabalhar; comi um pão sírio, pra evitar problemas com a ingestão acidental de álcool. Li um e-mail que me interessava, ouvi pelo menos 4 vezes how deep is your love e fui para a minha confortável caminha.

Dormi.


Dormi e sonhei que havia uma igreja ortodoxa russa (?), com aquelas torres com cúpulas (arquitetos, por favor, são cúpulas, mesmo? como se chamam aquelas coisinhas simpáticas?) azuis, bem pertinho da minha casa e a Joyce subia na caixa d'água pra vê-la (??). Depois a gente ia ajudar umas pessoas no metrô (metrô em anápolis, mayra?) e eu ajudava um rapaz coreano, um pouco mais novo que eu. Ele era cego. E anão (!!!). E se apaixonava por mim, mas a mãe dele, que falava coreano e inglês e também era cega, não gostou da idéia.


Alô?
Coerência??
Verossimilhança???
Nunca precisei, mesmo.



3 comentários:

Joyce Pfrimer disse...

Se eu era ruiva no sonho...ai...muuuito azar!


Bem minha cara mesmo subir na caixa d'água! hahaha!

=P

Joyce Pfrimer disse...

Ah! How deep is your love, causa em mim efeitos colaterais muito muito perigosos!

Anônimo disse...

rs
dia desses eu sonhei que o rio, na verdade praia, Nilo era na Grécia e dava pra ver subindo num cano que um padre me ajudava a subir (?).

esquisitices.
ah, tinha música ao vivo: a banda Molestrike